A aula aconteceu na Sede da UPP.
· A UFRJ certificará o curso
A expressão “Mão na cabeça” é um sinônimo de rendição. Seja por parte dos policiais ou por parte daqueles que subvertem a lei. A frase já foi por muitas vezes objeto de humilhação a jovens moradores de favelas ao serem abordados assim como muitas vezes utilizadas para infringir a lei. Parte desses infratores encontram-se inclusive privados de suas liberdades, no sistema carcerário por conta desses atos.
O projeto é uma parceria entre a Central Única das Favelas -CUFA, a Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro, a Secretaria de De Esado de Assistência Social,e Escola de Comunicação da UFRJ-ECO , com apoio da coordenadoria de Juventude do Estado do Rio.
O projeto emerge da necessidade de que possamos ressignificar os territórios, onde, atuam Jovens da CUFA e policiais militares da UPP(Unidade de Polícia Pacificadora), refletir sobre a humanização do policiamento junto às comunidades. Para isso, serão usadas usaremos diversas linguagens, cuja estética garante a aproximação e um olhar para a mesma direção de todos os envolvidos, são elas aulas de break, DJ, skate, basquete de rua, rap, graffiti e audiovisual.
FONTE: SITE CUFA BARSIL
A expressão “Mão na cabeça” é um sinônimo de rendição. Seja por parte dos policiais ou por parte daqueles que subvertem a lei. A frase já foi por muitas vezes objeto de humilhação a jovens moradores de favelas ao serem abordados assim como muitas vezes utilizadas para infringir a lei. Parte desses infratores encontram-se inclusive privados de suas liberdades, no sistema carcerário por conta desses atos.
O projeto é uma parceria entre a Central Única das Favelas -CUFA, a Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro, a Secretaria de De Esado de Assistência Social,e Escola de Comunicação da UFRJ-ECO , com apoio da coordenadoria de Juventude do Estado do Rio.
O projeto emerge da necessidade de que possamos ressignificar os territórios, onde, atuam Jovens da CUFA e policiais militares da UPP(Unidade de Polícia Pacificadora), refletir sobre a humanização do policiamento junto às comunidades. Para isso, serão usadas usaremos diversas linguagens, cuja estética garante a aproximação e um olhar para a mesma direção de todos os envolvidos, são elas aulas de break, DJ, skate, basquete de rua, rap, graffiti e audiovisual.
FONTE: SITE CUFA BARSIL